Nas calçadas circulares de Brasília
Chuto uma barata – divertimento – poderia ser um rato.
Desequilibro nesta dança de pura maldade
Na calçada irregular, o meu tropeço passa desapercebido.
Menos para o carro (oficial), a quase me atropelar
Enquanto
No oposto da pista de arrolamento, de pé na outra calçada a vejo
Antes o riso – deboche
Quase choro ao pensar: poderia ser ela, a Morte.
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